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No início de dezembro, o drama Ondulação chegou ao Netflix sem alarde; foi encomendado por Marca+ e produzida pela Lionsgate TV, mas a Netflix acabou adquirindo a série após a H+ decidir não colocá-la em seu serviço. Você conhece o resto da história: passou grande parte do mês no Os 10 melhores da Netflixentão queríamos ver por que esse show era tão popular.
ONDULAÇÃO: TRANSMITIR OU PULAR?
Tiro de abertura: O horizonte de Nova York. “Você ouviu?” diz uma voz. “É um pulso, um batimento cardíaco, reverberando.” A voz continua dizendo: “E se fizéssemos parte de algo maior? E se um encontro casual pudesse fazer toda a diferença?”
A essência: Aria (Sydney Agudong), que está dizendo essas palavras em voz off, está olhando para o horizonte da varanda do apartamento que ela divide com seu marido, irmão financeiro, John (Robert Bazzocchi). Ela está deprimida, tendo desistido de sua aspirante carreira musical para começar uma família, mas ela e John estão achando difícil engravidar.
Enquanto isso, Nate (Ian Harding), dono de um bar que não bebe, fuma ou come açúcar, não consegue controlar uma tosse persistente. Ele também está separado de sua esposa Claire (Vanessa Smythe), mas eles ainda não contaram para sua filha Anna (Hazel Lagrandeur).
Kris (Julia Chan), uma executiva de uma gravadora, perde o emprego porque não assina um novo contrato com sua gravadora há alguns anos. Ao mesmo tempo, Walter (Frankie Faison) e sua esposa Brenda (Tina Lifford) estão comemorando seu 30º aniversário de casamento e ansiosos para aproveitarem a aposentadoria juntos. Mas na manhã seguinte, uma derrota altera esses planos.
Aria está segurando uma pedra azul polida e quando ela a coloca no parapeito de sua varanda, ela cai e atinge Nate que passava na cabeça. Ele vai ao hospital e, quando o médico ouve tosse, faz tomografia computadorizada de crânio e tórax; Nate descobre que há um nódulo em seu pulmão e uma biópsia mostra que é canceroso. Ao mesmo tempo, Kris entra em seu bar após ser demitido, e eles se dão bem.
Walter pega a pedra e a segura até chegar ao Central Park, depois a deixa cair. Ele está a caminho de um grupo de apoio ao luto na igreja de sua esposa, uma sugestão de Tara (Marci T. House), uma amiga da igreja de Brenda que ele conheceu em seu memorial. Ele também vai ao bar de Nate para tomar outra taça do vinho que bebeu na última noite dele e de Brenda. Kris tropeça na rocha enquanto corre e ouve Aria cantando nas margens do reservatório.

De quais programas você lembrará? Ondulaçãocriado por Michele Giannusa, tem o elemento emocional e de intersecção de vidas que nos lembra Esses somos nós.
Nossa opinião: Quando descobrimos que Ondulaçãoque passou grande parte de dezembro entre os dez primeiros da Netflix, foi originalmente produzido para Hallmark +, depois descobrimos que era sobre vidas de estranhos se cruzando, reviramos um pouco os olhos. O primeiro episódio justificou um pouco o nosso revirar de olhos, apresentando algumas coincidências ridículas e previsíveis que unirão as vidas de Nate, Kris, Walter e Aria. Mas, no final do episódio, queríamos ver como essas amizades – e os relacionamentos auxiliares criados a partir desse vínculo – se desenrolam.
Isso tem muito a ver com a equipe de roteiristas liderada por Giannusa e seu co-showrunner, Joni Lefkowitz. O diálogo é emocional, mas não sentimental, espirituoso quando necessário, mas não falador. Também ajuda o fato de os quatro membros do elenco principal exibirem boa química entre si em suas primeiras cenas juntos, especialmente nas brincadeiras entre Chan e Harding.
É um show sentimental às vezes? Absolutamente. Além disso, algumas das coincidências são escritas como McGuffins, como quando um cantor no bar de Nate deixa seu violão em um banco porque está desistindo da rotina, e Aria o pega.
Até mesmo a rocha azul que parece conectá-los, ao tocar todos os quatro personagens principais de uma forma ou de outra, parece um simbolismo de marreta. Estamos em uma rocha azul – entendeu? – e isso conecta todos nós de alguma forma. O outro simbolismo são as ondulações que uma pedra atirada em uma poça ou corpo de água cria. Enquanto assistíamos, pensamos em como reunir esses quatro poderia ter sido escrito de uma maneira mais orgânica, mas então nos lembramos para qual serviço esse programa foi originalmente feito.
Dito isso, porém, será interessante ver esses estranhos se tornarem amigos e dependerem uns dos outros, nos bons momentos e principalmente nos momentos difíceis. O que esperamos é que todo o tema das “ondulações” e coincidências fique em segundo plano à medida que essas amizades são exploradas.

Desempenho que vale a pena assistir: Frankie Faison apresenta seu habitual desempenho convincente como Walter, que está de luto por sua esposa, mas não permite que isso o impeça de viver a vida.
Sexo e pele: Nenhum no primeiro episódio.
Foto de despedida: Aria, prestes a entrar para brincar no bar de Nate – graças a Kris – hesita ao ver Nate, Kris e Walter conversando.
Estrela Adormecida: Como não mencionar Hazel Lagrandeur, que interpreta a adorável filha de Nate, Anna?
Linha mais piloto: Há uma subtrama onde vemos John no bar de Nate traindo Aria, o que Kris perceberá em algum momento. Essa subtrama parece supérflua para nós, dadas todas as outras coincidências que estão acontecendo.
Nosso chamado: TRANSMITIR. Ondulação é, sem dúvida, brega às vezes e alguns dos simbolismos e coincidências escritos no primeiro episódio não são exatamente sutis. Mas gostamos das atuações dos quatro principais membros do elenco e queremos ver até onde vai o relacionamento dessa “família encontrada”.
Joel Keller (@joelkeller) escreve sobre comida, entretenimento, paternidade e tecnologia, mas não se engana: é viciado em TV. Seus escritos foram publicados no New York Times, Slate, Salon, RollingStone. com, VanityFair. comEmpresa rápida e em outros lugares.
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